domingo, 30 de março de 2014

O que sente uma pessoa quando morre

Olá meus fantasminhas!

A morte sempre foi um mistério, pois o ser humano sempre teve a curiosidade de saber quais sensações ela experimentará nos seus momentos antes de perder a consciência para sempre.
Precisamente isso é o que tentou encontrar Anna Gosline, num artigo para a revista New Scientist, publicado em 2007, depois de conversar com especialistas e rever depoimentos tanto de testemunhas como de sobreviventes de 10 tipos diferentes de mortes, desde paragem cardíaca até à decapitação.

Confira a seguir:

1. Afogamento 
O afogamento pode não ser uma das mortes mais dolorosas de uma pessoa, mas é de certeza uma das mais angustiantes devido à enorme sensação de pânico quando não se é capaz de respirar. Conforme descrito pelo fisiologista e especialista em sobrevivência marinha da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, Mike Tipton, a maioria das mortes por afogamento no mar são eventos extremamente bruscos, onde dois terços das vítimas são reconhecidos como bons nadadores. A partir daí começa uma luta desesperada para manter a cabeça acima da água, onde as tentativas de tomar fôlego impedem a pessoa de gritar por socorro. Muitas vezes, os corpos são encontrados em pé, com as mãos ligeiramente fechadas, como se tivessem tentado agarrar uma escada invisível. Quando a pessoa finalmente submerge, tenta manter o ar o máximo possível, normalmente durante 30 a 90 segundos. Depois respira água, tosse e respiração ainda mais água, à medida que esta lhe enche os pulmões e impede a oxigenação do sangue. "Há uma sensação de rasgar e de queimar à medida que o líquido invade as vias aéreas. Em seguida, segue-se um estado de calma e tranquilidade ", diz Tipton, com base em depoimentos de sobreviventes. A tranquilidade é o resultado da falta de oxigénio para o cérebro. Finalmente, o coração pára e ocorre a morte cerebral.

10 momentos inimagináveis de Ozzy Osbourne

Olá meus fantasminhas!

Ozzy é o Deus. Disso ninguém dúvida. Então, a algum tempo ele lançou sua autobiografia chamada "Eu sou o Ozzy", sinceramente não sei como ele conseguiu escrever o livro mas no livro ele se define: “Nos últimos 40 anos tomei muito álcool, cocaína, ácido, sedativos, cola, xarope, heroína, Rohypinol, Klonopin, Vidodin e muitas outras substâncias pesadas que nem daria para listar (…) Em mais de uma ocasião tomei todas ao mesmo tempo (…)”. A partir dessa definição dá para entender por que ele é o mais porra louca já visto. A seguir uma lista com dez fatos contados pelo próprio Ozzy em seu livro:

sábado, 29 de março de 2014

A lendária prática de acender isqueiros em músicas lentas

Olá meus fantasminhas!

O cenário sempre é o mesmo:  aquele show intenso de uma banda que você aguardou por anos para vê-los ao vivo. Música após música você fica cada vez mais extasiado com o som que vem do palco e a agitação que parte da galera.
Música vai, “single” vem, porém nove entre dez  bandas de rock tem aquele som que pode ser chamado de “balada”. Amada ou odiada pelos fãs, é presença constante nas coletâneas do artistas, sobretudo nos shows, o que faz esse momento se tornar por vezes o mais marcante em um show de rock.

É justamente nesse momento, onde a banda cadencia o ritmo de sua apresentação e os fãs tem o direito de respirar, que geralmente acontece, ou pelo menos acontecia com muita frequência em shows de rock um fenômeno onde ao som da famigerada balada da banda os espectadores acendem isqueiros, o que de certa forma acarreta num momento único no show, com um efeito visual diferenciado e na maioria das vezes muito interessante.

Agora a indagação é a seguinte: Onde, quando e como surgiu essa prática tão recorrente em shows de rock? A explicação mais coerente para essa prática na verdade é uma adaptação do costume de acender velas em shows, que começou em 1969, em um show da cantora de música folk Melanie Safka, ou somente Melanie, como era conhecida.

Logo no início de sua carreira, após boas críticas de seu primeiro álbum a cantora foi convidada para participar do lendário festival Woodstock.

Em sua apresentação memorável no festival , em agosto de 1969, Melanie fazia seu show numa noite chuvosa para meio milhão de pessoas, onde a multidão estava a assistir com velas, isqueiros e afins (o detalhe que estava chovendo, parabéns aos que conseguiram mantar a “chama do rock” acesa).
A visão que Melanie teve , da multidão enfrentando a chuva com velas numa noite escura inspirou a cantora a compor a música “Lay Down (Candles in the Rain)” traduzindo: “Deite-se (Velas na Chuva)”. Nessa música, Melanie canta: “Levantem as velas alto novamente, e se vocês o fizerem poderemos ficar secos apesar da chuva“.


A música foi lançada em 1970, e se tornou o hit da cantora, e incentivou ainda mais o público acender velas em seus shows.

Com o passar do tempo a prática se tornou mais comum em shows de rock, porém após uma porção de dedos queimados, cera quente escorrendo pelos braços, a isqueiro foi o método mais utilizado até os shows mais recentes.
No Brasil, a prática ficou mais conhecida provavelmente após o show do Queen em 1981, no estádio do Morumbi, em São Paulo. Nesse show, cerca de 200 mil pessoas presenciavam a apresentação de banda e muitos levantaram seus isqueiros para o alto ao som da balada “Love of My Life”.

Ultimamente com a evolução da tecnologia esse tipo de ação dos espectadores ainda continua, porém com celulares,  os mesmo que gravam com alta qualidade vídeos do show . Para os mais modernos há até aplicativos para o IPad, onde é possível simular a chama, o isqueiro, tudo, sem correr o risco de queimar a mão, ou cabelos alheios, evitar incêndios, e tudo mais.

A gigante cervejaria holandesa Heineken, fez um comercial muito bom que brinca com a origem dessa prática.

Confira:

Pra finalizar, Metallica \o/

Espero que tenham gostado
CarinaFilth

sábado, 15 de março de 2014

Testei: Aplicativo Cat Snap



Olá meus fantasminhas!

Autorretratos são famosos na internet (mais conhecidos como selfie), principalmente em redes sociais. Gatos também são famosos, então, nada mais lógico que montar um aplicativo que juntasse os dois. Foi assim que surgiu o Cat Snap.

O conceito é simples: Uma bolinha aparece no seu smartphone ou tablet que fica se movendo para todos os cantos. O seu gato com certeza vai tentar pegar o pontinho e vai bater a pata ou encostar o nariz na tela, e é nessa hora que a foto é tirada. No modo gratuito, vem só com o pontinho, mas pode comprar os outros modos (formiga, rato e novelo de lã) por $0.99/£ 0,50.

Como eu não tenho câmera frontal no meu celular, instalei o app no tablet, que tem a câmera naturalmente escura. Para piorar nenhum dos meus cinco gatos não entenderam o conceito do aplicativo e bateu a patinha na tela do meu tablet. Meus dois gatos machos, Ozzy e Altair, não deram muita atenção para o pontinho caminhante.  E, graças aos Deuses, minhas gatas Lilith, Antonia e Pumky tiveram a reação que esperava, tirando quando a Pumky deitou-se em cima do tablet e começou a tentar pegar o pontinho com a boca e nisso enfiou os dentinhos afiados na ponta do aparelho.

Foi necessário várias tentativas. Muitas fotos saíram turvas, mas consegui ter um resultado satisfatório, levando em conta a qualidade da câmera do meu tablet que não é lá essas coisas.

Vou mostrar os melhores resultados que consegui:

Nessa hora a Lilith estava olhando por detrás do tablet
para tentar encontrar o potinho



Foto tirada pela Pumky, quando ela bateu com tanta
força que o tablet escorregou da minha mão

Resultado da Lilith com a bagunça do meu quarto atrás

Essa ficou legal. Esse foi o resultado da minha gata Antônia.
Enfim, gostei do aplicativo, pois dá um resultado inusitado nas fotos tiradas. Recomendo para aqueles que tem um tablet com câmera frontal melhor que a minha rs. Também aconselho colocar o aparelho no chão para evitar todos, tomar cuidado com os dentinhos afiadinhos e ter paciência.

Quem estiver interessado, o aplicativo está disponível no iTunes para IOS ou no Google Play para Android.

Espero que tenham gostado da minha primeira resenha.
CarinaFilth

sexta-feira, 14 de março de 2014

Tudo sobre suspensão corporal

Olá meus fantasminhas!

O hábito, ou ritual, de ser suspendido por meio de ganchos atravessados na pele tem crescido e hoje tem grande número de adeptos no Brasil. Para esclarecer dúvidas e saber mais sobre a suspensão, segue um guia completo da suspensão:

História da Suspensão
Historicamente, a suspensão começou tendo diversos usos, ritos de passagem, rituais de cura, rituais de penitência, rituais de devoção a divindades e como meio de obter visões deixando o corpo em comunicação com o mundo espiritual. A suspensão foi muito usada para testar a resistência da mente e do corpo, ou mesmo para assustar as pessoas. Tribos nativas americanas e diferentes seitas hindus também utilizaram a suspensão como ritual. Graças a artistas como Stelarc e grupos de suspensão como TSD , as suspensões estão sendo cada vez mais usadas como arte de performance e até mesmo para entretenimento.


quinta-feira, 13 de março de 2014

O falso moralismo brasileiro

Olá meus fantasminhas!

A marca ADIDAS lançou duas camisas nos EUA que foram censuradas aqui no Brasil devido a sua mensagem de duplo sentido e conotação sexual. Uma das camisas vem na estampa a frase "I love Brasil" (Eu amo o Brasil), onde a palavra love vem em formato de uma bunda feminina. Na outra tem uma mulher de biquíni segurando uma bola e a frase "Lookin' to score in Brasil" (Buscando marcar gols no Brasil), que pode entender-se como "pegar mulheres no Brasil".
Segundo a Embratur, Instituto do Ministério do Turismo, a linha de camisetas faz uma analogia ao turismo sexual.

Não quero ser exacerbada e impor um moralismo dispensável em relação ao sexo pois nunca fui uma pessoa puritana, contudo, as camisas servem mais uma vez para mostrar a visão do nosso país perante os outros. Antes de vir com pedras em mãos prestes a serem lançadas, me responda em que outro país no mundo a maior festa popular é associada ao sexo desvairado e inconsequente com desconhecidos? Só vemos campanhas sobre sexo, preservativos e proteção na época do carnaval. Não digo que o carnaval é responsável pela cultuamento do sexo, pois o verdadeiro responsável é o povo brasileiro.
O comportamento típico do brasileiro é libidinoso, pois na nossa cultura nós propagamos e cultuamos o peito e a bunda feminina, cultuamos o sexo, a violência, as drogas e a prostituição nas músicas.
Isto não é nem de longe algo recente, e sim é algo construído ao longos do anos. Muitas pessoas discordam, falam que isso é cultura, eu lhes pergunto: Onde está a cultura em ver uma mulher semi-nua fazendo o tal "quadradinho de 8"? Onde é cultura uma pessoa afirmar que um quadrado tem oito lados? Joguem no Google "funk carioca" que vocês vão ter uma noção do que o povo do exterior tem de nós.

Realmente, o Brasil só irá para frente quando derem mais valor ao cérebro do que a bunda.
CarinaFilth

quarta-feira, 12 de março de 2014

11 curiosidades sobre os ruivos

Olá meus fantasminhas!

A seguir uma lista que talvez você não saiba sobre os ruivos (mesmo até sendo um):

1- O lugar do mundo com mais ruivos é a Grã-Bretanha. Só para você ter uma ideia, na Escócia, 10% da população é composta de gente com a cabeça vermelha.

2- Estima-se que existam cerca 70 milhões de ruivos no mundo, mas não há uma contagem exata deste número.

3- Os ruivos NÃO VÃO ACABAR! Há algum tempo circulou na internet uma história de que os ruivos estavam ameaçados de extinção, mas pouco tempo depois, vários especialistas desmentiram este boato.

4- Na maioria das vezes, sim, é tudo ruivo. Mas há alguns casos raros em que o tapete tem uma tonalidade um pouco diferente da cortina.

5- Durante a Santa Inquisição, pessoas ruivas eram condenadas à fogueira por feitiçaria. A Igreja Católica acreditava que o Satã se manifestava através das pessoas de cabelo avermelhado.

6- No século XV, a gordura extraída de um ruivo depois de morto era um ingrediente muito procurado para venenos e feitiços.


7- Na Grécia Antiga, havia uma crença de que a presença de uma pessoa ruiva significava azar.

8- Ruivos possuem riscos maiores de desenvolver câncer de pele, Mal de Parkinson e Síndrome de Tourette.

9- De acordo com um estudo de DNA publicado pela BBC, há grandes possibilidades de os homens de Neandertal eram ruivos.

10- Ruivos possuem maior sensibilidade à dor e mais resistência a anestésicos e entorpecentes. E é a isso que os cientistas da Associação Dentária Americana atribuem um dado alarmante: ruivos evitam duas vezes mais ir ao dentista do que os não-ruivos.

11- Pessoas ruivas possuem uma mutação genética específica nos cromossomos que formam o par 16, que interferem na produção de dois pigmentos responsáveis pela coloração dos cabelos e pêlos - a eumelanina, de tonalidade acastanhada ou preta e a feomelanina, de tonalidade avermelhada ou amarelada. Outro efeito colateral da mutação é a concentração desses pigmentos em certas partes do corpo, as sardinhas.

Não deixe o amor passar

Olá meus fantasminhas!

A história é muito cativante e bem humorada, e a trilha sonora, Good Day da banda Jukebox the Ghost, trazendo uma reflexão sobre como muitas vezes deixamos o amor passar.

Confira:

)

Então, quanto tempo mais você vai ficar com o pé no freio?
CarinaFilth

terça-feira, 11 de março de 2014

Entenda um pouco da peste bubônica

Olá meus fantasminhas!

No século XIV a Europa presenciou o auge dos surtos da peste bubônica, uma doença causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida por pulgas, principalmente encontradas nos ratos pretos, que viviam nas cidades. A peste  negra teve sua origem na Ásia, em algum lugar próximo as fronteiras da China, e se espalhou pela Ásia Central, e possivelmente para a Índia e o Sudeste Asiático. Devemos nos lembrar que nesta época a Rota da Seda ainda estava em pleno vigor, e era uma das vias mais extensas e principais do continente asiático, que ligava o Extremo Oriente ao Mar Mediterrâneo. Através dos animais, principalmente de ratos e de seres humanos infectados, a peste negra chegou a Europa e se alastrou por esta. Devemos ter em mente que os hábitos higiênicos pessoais e públicos eram bem precários, e isso facilitou a proliferação da doença nas cidades, e posteriormente nos campos.

Nessa época os cuidados higiênicos e com a saúde ainda eram precários, as ruas era estreitas, havia lixo acumulado por estas, dejetos humanos eram jogados pelas janelas, em muitas das cidades não havia esgotos por mais rústico que fosse, animais andavam, dormiam e se alimentavam pelas ruas, era uma verdadeira imundice. Até o século XIX muitas das grandes cidades do mundo viviam estes problemas; Nova York, Londres, Madrid, Paris, Roma, Berlim, etc. Até mesmo no Brasil, na então capital imperial, o Rio de Janeiro, vivenciou surtos de cólera, febre amarela, dengue, peste espanhola e outras doenças ao longo do século XIX e começo do XX, devido aos problemas de saneamento.

Assim, tais problemas eram generalizados nas cidades do fim da Idade Média e ao longo da Idade
A peste negra na Itália em 1348, segundo uma ilustração de Marcello
Moderna. Mas, se por um lado a imundice facilitava a proliferação de ratos e com estes as pulgas que transmitiam a peste bubônica, e outras doenças, neste época não existia antibióticos, a penicilina só seria descoberta no século XX. Os tratamentos médicos da época era precários se compararmos a outros momentos da história, fato este que a medicina romana e grega da Antiguidade em alguns momentos eram mais sofisticadas do que a medicina medieval e moderna. Não obstante, só havia dois meios de tratar esta doença, um vinha do meio religioso através das orações, e o outro era se submeter aos tratamentos médicos da época. Uma última escolha, seria fugir o quanto antes e para o mais longe possível.

Além das orações, havia também o uso de amuletos, medalhões que supostamente dariam proteção contra a peste. Como fora dito anteriormente, espalhou-se o boato que a peste, seriam flechas lançadas por demônios ou por Deus e seus anjos, logo, as pessoas passaram a utilizar medalhões, amuletos que contivessem a imagem de São Sebastião ou de São Roque, santos que foram mortos com flechadas. Assim, eles invocavam a proteção dos santos para se proteger da doença.

Não obstante, fora dos meios religiosos, as medidas tomadas pelos agentes fiscalizadores e pelos médicos para se conter a propagação da doença, visava o uso do fogo de purificação, como fora assinalado anteriormente. Além disso, havia a coleta dos cadáveres e seu enterro em covas coletivas ou cremações. Objetos e roupas dos enfermos eram queimados juntos, ou purificados de outras maneiras. Em alguns casos, matavam-se animais, como cães, gatos e porcos, pois acreditavam que também pudessem está infectados, ou fossem vetores da doença, que de fato não era mentira, pois, as pulgas não ficam apenas em ratos.

Outro problema em vista, estava na elaboração de um cordão sanitário, de se isolar as áreas infectadas, mas isso era um problema naquela época devido a falta de procedimentos mais higiênicos, e até mesmo de organização e cooperação da sociedade. Em algumas cidades fora decretada a suspensão das vendas no mercado e do comércio, mas os comerciantes contra atacaram, dizendo que isso prejudicaria não apenas eles mas a própria população, em meio a este dilema, muito pouco se fora feito. Não obstante, do que se dizer da vestimenta dos médicos durante a Idade Média, e até mesmo depois, nos trajes como este exibido na imagem ao lado, utilizados em épocas de epidemia? Como não bastasse o medo já ocasionado pela doença, até mesmo os médicos e funcionários que assim se vestiam dava medo em quem passasse. Tais trajes eram chamados de traje-médico bico (beak doctor costume). A estranha máscara em forma de bico de pássaro, servia como uma espécie de máscara contra gases que utilizamos hoje em dia. Os olhos desta máscara eram feitos de vidro, e seu bico era utilizado como uma espécie de respiradouro, onde os médicos punham algumas ervas, nas quais supostamente os protegeriam contra a doença. Tais vestimentas ainda continuaram a serem usadas até mesmo no século XVII, como descreveu Galileu Galilei.

Por fim, a peste bubônica ainda não fora erradicada totalmente, em alguns lugares da África e da Ásia, ela ainda traz a morte, no entanto em um número bem inferior ao que fora no passado, já que hoje temos antibióticos para combatê-la. A peste negra fora uma das maiores pandemias conhecidas na história, vitimando milhões de vidas na Europa e tantas outras pela Ásia e pela África.

Espero que tenham gostado
CarinaFilth

segunda-feira, 10 de março de 2014

Time-lapse da Terra à noite

Boa noite meus fantasminhas!

Para quem não sabe, ISS (Estação Espacial Internacional, em inglês) é um laboratório espacial idealizado e desenvolvido por diversos países (dentre eles os Estados Unidos, Rússia, e países membros da Agência Espacial Europeia). Ela viaja a uma órbita baixa (em torno de 345 mil km de altura), e pode abrigar até 6 astronautas;

Desde 2000, A ISS é um dos maiores laboratórios já desenvolvidos fora do solo terrestre, e já abrigou cerca de 200 astronautas. Com ela, é possível realizar experiências que seriam impossíveis de serem realizadas em solo terrestre devido à gravidade. Alguns deles inclusive podem ajudar na cura de algumas doenças.

A estação realiza cerca de 15 órbitas por dia e permite observar o nosso planeta numa perspectiva única. Quando a ISS passa pela região da Terra não iluminada pelo Sol, é possível observar as luzes das maiores metrópoles do planeta, além das grandes tempestades e auroras.

Assista o vídeo:


Espero que tenham gostado
CarinaFilth

terça-feira, 4 de março de 2014

12 quadros pintados em quadro negro

Olá meus fantasminhas!

Japonês é um povo habilidoso, desse fato, ninguém nega. Mas a habilidade mostrada nessas imagens vão além do comum. Confira:






Espero que tenham gostado
CarinaFilth

Todo amor é igual

Olá meus fantasminhas!

Toda vez que você se depara com fotografias de um amor lindo e feliz, com casais apaixonados em meio a campos, flores e potes de margarina, esses casais se tratam de pessoas hetero. Já percebeu?

Pois o fotógrafo Braden Summers estava cansado de perceber a ausência dos casais gays nas fotografias que idealizam o amor, e as diferenciações que geralmente são feitas entre casais heterossexuais e casais gays. Assim, o fotógrafo resolveu transformar esse cenário excludente, criando sua própria série de fotos românticas, chamada “Todo amor é igual”.

Braden está viajando o mundo para tirar fotos de casais nas mais diversas localidades, captando cenas de romance semelhantes às mostradas pela mídia em geral quando se trata de idealizar o amor.

Dessa forma, o fotógrafo pretende mostrar que todo amor é simplesmente amor, e que, sim, todos podem sonhar com o romance lindo e perfeito que mostram os comerciais de televisão.

Confira alguns resultados:







Para ver mais resultados da obra, clique aqui.
Espero que tenham gostado
CarinaFilth